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Mais de 60 candidatos ficam sem fazer a Prova Nacional Docente em São Luís por falta de carteiras

Publicada em 28/10/25 às 08:38h - 30 visualizações

por G1 MA


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Mais de 60 candidatos não conseguiram realizar a Prova Nacional Docente (PND) em São Luís.  (Foto: Reprodução/TV Mirante)
Mais de 60 candidatos não conseguiram realizar a Prova Nacional Docente (PND) nesse domingo (26), em São Luís, devido à falta de carteiras nas salas do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA), localizado no bairro do Anil.
A PND é um exame anual promovido pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), com o objetivo de auxiliar estados e municípios na seleção de professores para as redes públicas de ensino.
Os portões foram abertos ao meio-dia, e a aplicação da prova estava prevista para começar às 13h30. No entanto, parte dos participantes não encontrou lugar para sentar nas salas. Para tentar contornar o problema, os candidatos foram remanejados para a biblioteca da escola enquanto aguardavam uma solução por parte da organização da prova, sob responsabilidade da Fundação Getulio Vargas (FGV).
“Você se prepara para fazer uma prova dessa, era a primeira edição do PND e não aconteceu. A gente ficou a tarde toda esperando. É preciso que as autoridades tomem providências”, afirmou a professora Vânia Gomes.
Por volta das 15h, uma van chegou a ser enviada ao local para levar os participantes a outro prédio, mas, segundo os candidatos, a alternativa não era viável.
“Nós estamos desacreditadas, psicologicamente cansadas com toda essa situação. Passamos a tarde inteira aqui”, disse a professora Cláudia Mancebo.
Os participantes registraram o ocorrido em uma ata, após horas de espera. Situações semelhantes também foram relatadas em Timon, onde candidatos afirmaram não ter conseguido realizar o exame em duas escolas do município. O caso foi levado à delegacia local.
Por meio de nota, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou que, ao tomar conhecimento dos relatos de possíveis intercorrências, notificou a Fundação Getúlio Vargas, a qual afirmou, por sua vez, que adotou de forma imediata ações de remanejamento.
O Inep disse, ainda, que os relatórios de avaliação estão sendo minuciosamente analisados para garantir as condições de equidade no exame .
Leia, abaixo, a nota do Inep na íntegra:
1. Assim que tomou conhecimento dos relatos de possíveis intercorrências na aplicação da Prova Nacional Docente por meio de seu sistema de monitoramento, o Inep notificou a empresa aplicadora – Fundação Getúlio Vargas – para que fossem tomadas todas as providências contratuais previstas.
2. A empresa aplicadora afirmou que ao ser noticiada pelo Inep adotou de forma imediata ações de remanejamento, buscando assegurar o atendimento a todos.
3. ⁠Os relatórios de avaliação estão sendo minuciosamente analisados para garantir as condições de equidade e pleno direitos dos participantes.
4. ⁠O Inep reitera seu compromisso com a lisura da execução dos seus exames e reforça que serão adotadas todas as medidas necessárias para que nenhum participante seja prejudicado.
Já a Fundação Getulio Vargas afirmou que está prestando todas as informações solicitadas ao INEP, o qual já se manifestou sobre o assunto.
G1 MA



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